sábado, 18 de dezembro de 2010

Eu gosto do impossível (...)


(...) tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.


Tenho um sorriso confiante que ás vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.


Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.


Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.


São poucas as pessoas pra quem eu me explico...


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